quarta-feira, 2 de maio de 2007

Historia D'Angelys




Há mais de 10 mil anos atrás, na Grécia antiga, quando o mundo era um caos os titãs governavam a terra de tal forma que os humanos tinham medos deles. O primeiro grupo de Amazonas começava a ser formar, mulheres fortes e guerreiras. Quando um titã desce a terra, disfarçado, e encontra nela uma jovem e linda rainha guerreira, no qual uma única noite de amor da inicio a uma nova vida, onde dentro dessa guerreira carregava o fruto desse amor proibido.



As sacerdotisas quando descobriram que a mulher carregava dentro de si o fruto de um amor proibido, rogaram os deuses para que não punisse a jovem rainha por carregar dentro de si um fruto de sua noite de amor com Cronos. Mas antes que isso acontecesse, Zeus matara Cronos, esse por sua vez assumira o trono dos deuses transformando ele no monte Olimpo. Com essa mudança, Zeus ouvindo as sacerdotisas das Amazonas, sobre a rainha que carregava em seu ventre uma semititã, Zeus descera a terra com medo que algo pior pudesse acontecer. Olhando para a bela rainha amazona, Zeus pode ver com seus olhos o motivo de Cronos descer a terra e fazer tal coisa.



Ao olhar nos olhos da Rainha, poderia ser visto o universo se assim pudesse ser falado. Temendo que algo acontecesse Zeus tomou uma decisão, a criança não poderia ser morta, mas teria que ser criada longe da mãe. Com essas palavras Zeus falara para a mulher. Com um pesar em seu coração, a jovem rainha amazona não poderia jamais ver sua filha.



Os meses se passaram quando estava em seu sétimo mês de gravidez a rainha deu a luz a uma linda menina. Essa menina por sua vez nasceu com finos cabelos negros como a noite; os olhos verdes como a mais pura esmeralda, e neles revelavam seus poderes; sua pele muito alva como o leite; seus lábios rosados; e sua face fina e perfeita. Sua mãe ao ver a criança não queria ser separada dela e vendo que seria tão bela quanto uma deusa, mas apostara em sua sabedoria, lhe dando o nome de Sophia. Zeus chegou quando a mãe estava com a criança no colo e pegou a menina para si, a admirando, pois se parecia muito com a mãe, mas tinha os poderes do pai, junto a poderes que não imaginava.



Zeus como meio de amenizar a fúria das Amazonas, deu a elas a chave dos portões tanto do olimpo quando do Tártaro. A rainha não gostara, mas não poderia fazer nada, pois mesmo sendo guerreira não poderia medir seus poderes com os de um Deus. Antes que a criança saísse do reino das amazonas, Zeus falou que ela seria criada para seguir o legado das mulheres amazonas, mas em outro lugar. A fúria da rainha não se amenizou com tal decisão, com isso as Amazonas que antes tinham um pouco de amor não teriam jamais nem dó nem piedade de seus oponentes, dando a elas a fama de cruéis e mortais.



Zeus deu a criança um pequeno dragão negro, com o mesmo tom e profundidade de verde da criança. Aquele dragão a partir daquele dia, jamais sairia do lado da criança, mas para que ninguem suspeitasse, se transformava em um pequeno gato persa preto, com os olhos verdes. Os deuses deram a ela pequenos dons como a sabedoria e fala com os animais, para poder controlar seu animal de estimação, esse dom passaria de geração a geração, sem qualquer interrupção.



Assim a criança a partir do momento que foi tirada de sua mãe, a menina vou levada para bem longe as terras gregas, indo para terras que ainda não tinham um grande conhecimento sobre os Deuses da Grécia, para que a criança ficasse segura. Zeus receoso que a mãe da criança pudesse encontra-la por causa do nome, colocou-lhe o nome de Sophy, pois ainda prezava a escolha da mãe. A Entregou para que Hermes levasse a uma mulher e lhe da se o recado que deveria cuidar da criança ate essa atingir 15 anos.



A menina fora criada por uma mulher bondosa, mas justa, que não contara para ela como veio parar ali, somente que tinha que continuar ali. Enquanto crescia os olhos de Zeus caiam sobre a criança, vendo que sua irmã, que somente ele sabia disso, crescia entre os mortais como ele, sem mudar a personalidade boa e gentil que adquira ao longo do tempo.



Completado seus 15 anos a mulher lhe contou seu passado, fazendo com que a menina ficasse confusa e sumisse pelo mundo parando ao norte do País, que mais tarde ser tornaria a Itália, encontrou um homem, um pouco mais velho que ela, filho de estrangeiros. Assim o rapaz se apaixonou por sua beleza, sua sabedoria e sua pureza, pois nenhum homem a tocara, por motivos que ninguém sabia. O rapaz, Antonny D’Angelys, apaixonado por Sophy, pedira sua mao em casamento, a jovem no começo relutara, mas aceitara, pois sentia que Antonny era para ser seu, como ela não sabia.



Com 18 anos, ambos se casaram. Com 19 anos, Sophy teve sua pequena filha chamada Sabrina, tão bela quanto à mãe. Com um sorriso os pais estavam felizes, mesmo que fosse uma mulher. Com 20 anos Antonny morrera misteriosamente, sem qualquer vestígio, sendo assim ela ficara sozinha no mundo, herdando a fortuna de seu marido. Com a morte do marido, Sophy começou a se sentir solitária, mas ainda continuava a viver pela filha.



Uma coisa acontecera, após tantos anos, seu gato que sempre a acompanhava, e ela já sabia quem era ele e tudo mais, criando um livro onde revelava os verdadeiros poderes de seu bicho de estimação. Seus sogros ainda cuidavam dela e da criança. Quando um dia Sophy descobrira o que tanto seus sogros guardavam em segredo, ambos eram bruxos, mas ela não contou para ninguém, pois seu passado também era sombrio. Descobriu que eles haviam fugido de uma pequena ilha, mas tarde Grã-bretanha, por causa de seus poderes.



Sophy descobrira que seu marido havia morrido pelas mãos de uma bruxa, cuja inveja por ela ter se casado com Antonny, não aceitava seu casamento com Sophy, sendo assim Antonny preferiu morrer a separar de Sophy e se casar com a mulher. Sophy com uma grande fúria, alguns anos depois da morte de Antonny, enquanto a pequena Sabrina crescia e era cuidada por uma pequena gata branca de olhos verdes como os dela.



E um duelo ajudado por seu gato, Sophy pela primeira vez rogara aos deuses seus poderes, assim matando a mulher, com a ajuda de Dragon, seu gatinho. Sophy após se vingar pela morte do marido, continuou a viver como sempre vivia. Ninguém soube da morte da mulher achando que ela havia fugido.



Sabrina crescia com uma velocidade incrível, somente tinha herdado de sua mãe o dom da fala com animais e sua beleza. Quando Sabrina completara seus 15 anos, Sophy, aos 34 anos, falara para a filha sobre seu passado e o passado de sua família paterna. Sabrina não se a sustara, pois a vida inteira havia sido criada em volta da magia. Sophy agradecera a filha por não fazer como ela e fugir pelo mundo. Sabrina se tornara sabia como a mãe.



Com seus 35 anos, Sophy, recebera uma visita inesperada de seu irmão Zeus. Que lhe falara sobre a morte de sua mãe e sobre seus poderes. Sophy agora entendia por que era daquele jeito. Um dom dado por Zeus, dois dons herdado de seu pai. Sophy agora compreendia o por que de ser daquele jeito e o motivo de seus dons, seu irmão Zeus, estava lhe treinando para seguir o legado de sua mãe, cuidar dos portões do Olimpo e do Tártaro. Assim Sophy aceitou sua missão.



Zeus criara um templo onde somente aquele que tinha o sangue de Sophy correndo em suas veias seria capaz de abrir-lo. Criou o templo em nome de seu pai Cronos, para que fosse diferente dos locais onde a magia era forte e poderosa. O templo tinha seu próprio tempo de acordo com a vontade de sua guardiã, aquilo seria bom para os treinamentos e ensinamentos, fazendo da família D’Angelys, pois adotara o nome do marido, uma das mais poderosas.



Assim seus ensinou os segredos do templo para Sophy, para que ela pudesse passar para seus descendentes. Falou do Templo, falou dos ambientes, falou da caverna, falou da prosperidade da família a partir daquele dia. Sophy ficara fascinada com tudo aquilo, mesmo estando lúcida. Assim para que Zeus, seu irmão, ficasse satisfeito, criou as tradições da família, para ser cumprida nas próximas gerações.



Os anos se passaram. Sophy aprendera tudo o que tinha que aprender em um ano no templo. Sabrina se casou, teve uma filha de nome Lilith. Sophy e Sabrina não envelheciam como muitos, mesmo que a idade aumentasse sua aparecia parecia à mesma de sua juventude. Assim passaram-se os anos, Sophy ia ficando mais velha sem perder a aparência de sua juventude, somente aos poucos quando sua idade estava avançada, mostrou um pouco de velhice. Sabrina já estava mais velha e letrada em suas tradições, e Lilith, filha de Sabrina, que se parecia como elas, também aprendia as coisas. Quase 100 anos se passaram, quando Sophy já estava mais velha em seu leito de morte. Falou com a filha Sabrina suas ultimas palavras.



“A partir desse momento, contando com a data de meu nascimento, a cada mil anos retornarei, e para saber que retornarei, um homem nascera em nossa família, e menina tera a minha marca de nascença, o simbulo D'Angelys. Sendo assim as mulheres reinaram em nossa família para sempre. Siga as tradições de nossa família, siga a tradição Amazona e ensine as futuras gerações nossos conhecimentos.”



Assim foram as ultimas palavras de Sophy, daquela forma, ninguém jamais poderia revogar o ultimo desejo de Sophy. Dragon fora para a caverna onde Zeus o mandara ficar ate a próxima encarnação de Sophy. A família começara a crescer, casamentos sempre aconteciam. Os anos e reencarnações voltam para renovar mais um ciclo da família. Cada vez mais a família D’Angelys crescia, cada vez mais se tornava importante, pois produzia o que muitos chamavam de Néctar dos deuses, um tipo de vinho, e vários tipos de vinho. Fora que ao decorrer dos anos varias coisas foram acontecendo e família foi investindo naquilo que mais dava lucro.


Quando a vinda dos deuses Gregos para a cultura de Roma, as D’Angelys para que ninguém descobrissem seu passado, começaram a ‘adorar’ os deuses com seus respectivos nomes romanos, mas sem jamais esquecer de suas origens gregas (Sophia/Sophy) e inglesas (Antonny D’Angelys).



Quando os bruxos se uniram e criaram seu mundo, as D’Angelys apoiaram sua iniciativa, sendo assim ajudaram a construir um pouco do mundo no País, que mais tarde seria a Itália. Assim mais forte ficaram os D’Angelys, onde as mulheres tinham um posto dentro do ministério, fazendo parte do conselho Italiano. Mesmo a supremacia dos homens reinando com força, as D’Angelys jamais desistiram. Assim o lema foi criado para suas mulheres, alem do lema da família.



“Use sua fraqueza como sua força.”



Assim as mulheres D’Angelys sobreviveram para mais anos que estavam por vim. Com a era atual, muita coisa mudou, e muita coisa ira mudar, em mais ou menos 10 mil anos, nunca ouve um trio de meninas, para quando Sophy retornasse. Assim as coisas mudaram e a família também mudara, mas sem perder a potencia de sua autoridade e força. As mulheres D’Angelys ainda guardam as portas para o Tártaro e suas tradições são sempre guardadas.



Nos tempos modernos quem cuida do Templo de Cronos secretamente é Angel D’Angelys, que unira os poderes de suas duas irmãs aos seus, sendo assim agora se tornara por completa a primeira Sophy. Sendo guardada por Dragon o primeiro animal D’Angelys.